Onde Deus estava quando precisei Dele?

Nedra Dugan

 

            Era uma quinta-feira à noite. Eu e Patrick, meu marido, nos sentíamos os maiores “sortudos”. Encontrávamo-nos num apartamento na praia que um conhecido nos emprestara, onde pretendíamos trabalhar nos textos que estávamos escrevendo. Naquela primeira noite, instalamo-nos confortavelmente na sala, assistindo a um filme de Tom Cruise. De repente, sem mais nem menos, escutamos uma voz masculina, dizendo em tom baixo e controlado:

            “Se cooperarem comigo, não vou machucar vocês. Só quero dinheiro!”

            Meu coração parou. Olhei naquela direção e, a uns dois metros de nós, estava um rapaz vestido com calça e agasalho de moletom meio largos, tendo na cabeça um boné azul escuro com a aba virada para trás. O rosto moreno, marcado por espinhas, dava ideia de uns 25 anos. Embora as portas e janelas estivessem trancadas, ele surgira ali, como que do nada. Fez-me lembrar de Jesus que, após a ressurreição, entrou silenciosamente no cenáculo, onde os discípulos se encontravam. Agora sei que o coração daqueles homens deve ter batido como um milhão de tambores africanos. Eles devem ter ficado pálidos, ao vê-lo dentro do aposento. Mas aquele homem não era Jesus, e o que ele disse não foi: “Paz seja convosco!” Ao contrário; exibia uma faca. Por uma fração de segundo, aquela cena me pareceu surrealista. Contudo, no instante seguinte, a dura realidade chegou ao meu consciente. Senti-me invadida por uma onda de medo e adrenalina, que circulavam em mim, mais parecendo um trem desgovernado. Entretanto, um momento depois, uma calma inexplicável tomou conta de meu ser.

            “Aqui a minha carteira”, disse Patrick para o assaltante, dando um sorriso “amarelo” e lhe estendendo o objeto.

            Percebendo que não estávamos armados, o moço agarrou a carteira. Aproximou-a do rosto e, com um mover ligeiro da ponta dos dedos, pôs-se a contar o dinheiro. Em seguida, jogou sobre a mesa os cartões de crédito, informando que não os queria. Todavia pegou nossos celulares. Em passo apressado, dirigiu-se à geladeira. Tirou uma garrafa de Coca e engoliu avidamente o refrigerante. Depois, virou-se para mim abruptamente e perguntou se eu tinha dinheiro. Não sem certa relutância, respondi que sim e ele mandou que eu fosse buscá-lo.

            Então ele se pôs a andar pelo aposento nervosamente, como um tigre espreitando a presa, os olhos irrequietos, girando de um lado para outro. De repente perguntou:

            – Vocês têm carro?

            Patrick respondeu que tínhamos.

            – Então quero que você me leve embora daqui no seu carro, concluiu o jovem.

            Meu marido fez menção de resistir. Com um movimento rápido, o moço agarrou o estojo de nosso notebook e esvaziou-o, tirando de dentro dele alguns papeis. Depois, com um arranco, desligou na parede os dois aparelhos e começou a guardá-los no estojo.

            – Olhe aqui, rapaz, principiou Patrick, tentando argumentar com ele, somos missionários e todo o nosso trabalho está nesses computadores. Por favor, não os leve.

            O ladrão fez uma pausa para pensar. Agora tinha como “negociar”.

            – Se você me levar embora daqui no seu carro, deixo os computadores aí.

            Era uma negociação difícil. Vagarosamente, Patrick foi se levantando do sofá, dando a impressão de que o peso do mundo inteiro estava sobre os ombros dele. Olhei para meu marido, sentindo uma grande admiração pela sua força e coragem em concordar com uma proposta “imoral” daquelas. Aquilo significava que ele teria de descer de elevador com o rapaz armado, caminhar ao lado dele na garagem às escuras e sair de carro com ele, rodando noite adentro. E o prédio se achava praticamente vazio. Mas, de qualquer modo, estava resolvido. Os dois se encaminharam para a porta. Subitamente, porém, o assaltante se virou. Com passadas largas, foi até a cozinha, abriu a gaveta de talheres e pegou duas faquinhas de mesa serrilhadas.

            – Ó rapaz, interveio Patrick em tom de repreensão, para que você precisa disso?

            O outro não respondeu. E assim, com o ladrão portando as três facas, os dois foram em direção à porta, caminhando calmamente. Parecia até que ele era alguém que viera nos visitar naquela noite. A seguir, com um gesto súbito, ele se virou, parecendo até que havia esquecido alguma coisa, olhou para mim e disse:

            - Não se preocupe com seu marido. Dentro de cindo minutos, ele estará de volta.

            Sua voz tinha um tom muito sincero. Mas como eu poderia acreditar nele? Sem saber o que dizer, acabei murmurando palavras que não pretendia e com as quais até eu me assustei:

            - Deus te abençoe! repliquei em voz baixa, fechando a porta.

            Ele virou a chave na fechadura e, de repente, vi-me completamente só. Estava trancada ali sem telefone. O que deveria fazer? Se eu avisasse a polícia poderia provocar uma reação violenta por parte do assaltante. Receando isso, limitei-me a abaixar-me e a espiar pela janela que dava para a rua. Instantes depois, a porta da garagem se abriu lentamente. Cravei os olhos no nosso Fiat Palio azul escuro que ia saindo devagar, desceu rua abaixo e afinal sumiu de minha vista na escuridão da noite. A porta da garagem foi se fechando devagar. Para onde será que aquele homem estava levando meu marido?

            “Deus! Oh Deus!” clamei, sentindo-me incapaz de formular uma oração.

            O coração me latejava nos ouvidos. Por minha mente, passavam várias imagens. Ele poderia obrigar o Patrick a ir até uma cidadezinha próxima, ou a entrar por uma estradinha deserta, mandá-lo descer ali e ir embora com o carro. Mas também poderia fazer algo pior. Se algo desse errado, ele poderia enfiar a faca no peito dele.

            “Deus! Oh Deus! Oh Deus!”

            Lancei ao Pai um clamor irado como de uma filha que se percebe injustiçada.

            “Onde o Senhor estava, Deus? Onde estava o Senhor? A Bíblia diz que os teus anjos devem acampar ao nosso redor. Então onde é que eles estavam?

            Minhas palavras não passaram do teto. Voltaram para mim, que me sentia confusa, magoada. Era como se aquela noite horrível estivesse me comprimindo entre seus braços. Tinha a sensação de que Deus abandonara a cena do acidente.

            Instantes depois, debrucei-me na janela e gritei para o vigia que tínhamos sido assaltados. Nesse momento, ouvi vozes. Era Patrick conversando com os zeladores. Meu coração se encheu de alegria. Tinha regressado são e salvo! Era o meu herói! Por mais incrível que parecesse, o assaltante havia cumprido a palavra.

            Por sugestão da polícia, naquela noite fomos dormir num hotel. No dia seguinte, tivemos de tomar uma decisão muito difícil: devíamos resistir aos nossos temores e permanecer ali ou voltar para casa derrotados? Pusemo-nos a analisar as duas opções, ora decidindo por uma, ora por outra, num vaivém mental que lembrava um tenista no jogo. Resolvemos ficar.

            E acabou sendo uma péssima decisão.

            Creio que todo mundo já pode estar imaginando que, nos dias que se seguiram, eu ficava obsessivamente verificando as trancas das janelas. Olhava lá para fora dezenas de vezes por dia. Quando chegou a quinta-feira – uma semana após o assalto – à medida que anoitecia, fui me sentindo mais e mais desinquieta. Patrick conseguiu dormir, mas eu, só por volta de uma da madrugada, fui capaz de relaxar. Antes de pegar no sono, porém, fiz uma oração decisiva.

            “Deus amado”, supliquei, “por favooooor, não deixe ninguém entrar na casa hoje!”

            Entretanto, antes que eu dissesse “Amém”, sobreveio-me um pensamento muito inquietante. Ouvi como que o Espírito Santo me falando ao coração:

            “Você deveria dizer: ‘Contudo não se faça a minha vontade e sim a tua’.”

            Era a oração que Jesus havia dirigido ao Pai no Jardim do Getsêmani. Imediatamente entendi as implicações de tal petição. Teria de abrir mão do meu pedido de que Deus nos guardasse naquela noite. Significava que o assalto da semana passada poderia repetir-se. Contudo, a resposta que meu coração deu foi:

            “Sim, Senhor, não se faça a minha vontade, mas a tua.”

            Estremeci ao pensar nas implicações do que acabara de dizer. E caí no sono.

            Uma hora depois, acordei em sobressalto com um grito angustiado de Patrick, que estava na sala.

            “Neeeedra!”

            Era um grito tenso, a voz espremida, estranha, como de um animal ferido. Pulei da cama, sentindo uma onda de terror percorrer meu corpo. Instintivamente compreendi o que acontecera. Segundos depois, meu marido entrava no quarto acompanhado do ladrão, que empunhava uma faca apontada para as costas dele, ordenando-lhe que se deitasse. Estávamos cara a cara com o mesmo sujeito que nos assaltara uma semana antes.

            Fortalecido pelo fato de ter tido sucesso na semana anterior (e nós havíamos dado queixa na polícia na mesma noite), ele voltara para “limpar” a casa. Pegou uma de nossas malas e foi colocando nela o produto do roubo e ainda carregou mais coisas nas mãos. Dessa vez, ele levou os dois notebooks e se armou com mais facas. Foi uma reprise da primeira cena. Patrick desceu com ele no elevador; caminhou pela garagem às escuras, de novo; e levou-o embora de carro, de novo! E se da primeira vez minhas convicções teológicas sobre a proteção de Deus já tinham ficado bem esgarçadas, agora elas se estilhaçaram em milhões de fragmentos.

            Lembro-me de que, quando era pequena, rodando estrada abaixo no carro com meu pai, eu me sentia segura e bem protegida por Deus. No entendimento – um tanto infantil – que tinha da Bíblia, não só achava que os crentes nunca iriam sofrer um acidente de carro, mas que simplesmente jamais poderiam acidentar-se. Deus, o nosso Paizão, não permitiria que seus filhinhos se machucassem. Entretanto, assim que cheguei à adolescência, compreendi que aquela idéia era falha. Aí, já não me sentia mais tão segura e protegida, quando rodava com meu pai na estrada cascalhada, indo em direção ao local onde ele iria dar aula. Então, silenciosamente, orava a Deus pedindo sua proteção. Talvez fosse esse o grande problema daquele assalto. Ainda me sentia um pouco como aquela menininha, sentada no banco de trás do carro do pai, pensando que o Senhor me concederia uma jornada tranquila pela vida.

            Curar-se emocionalmente do trauma de dois assaltos à mão armada no período de uma semana é mais ou menos como se recuperar de uma cirurgia. As feridas abertas vão se cicatrizando de dentro para fora. Exteriormente, nossa vida continuou da mesma forma de sempre. Interiormente, porém, os “cortes” da minha alma ainda estavam em carne viva – bem expostos. Sentia-me desprotegida, como uma criança órfã que tem de cuidar de si mesma. Parecia que a proteção de Deus operava de modo igual a uma loteria – era puramente obra do acaso. Ganha-se um pouco e perde-se um pouco. Meu marido enxergava o acontecido apenas como uma das experiências negativas que todos temos nesta vida. Eu pensava diferente. Queria de todo modo saber a “razão” por que aquilo nos sucedera. Será que havíamos feito algo que desencadeara o fato? Cometêramos algum pecado? Ou fora um ataque do diabo? Poderíamos tê-lo evitado?

            Comecei a examinar cada uma dessas possibilidades. Não fora por causa de pecado. Aliás, meu marido comentou que sua vida espiritual nunca estivera num nível tão bom. Seria um ataque do inimigo, então? Levando-se em conta o fato de que a principal razão de estarmos ali era que Patrick queria terminar seu livro, provavelmente era isso. O inimigo certamente tentaria deter o projeto. Entretanto o que mais me incomodava era a sensação de que Deus nos abandonara num dia em que tanto precisávamos dele, a não ser por um detalhe: o anel.

            Como iríamos comemorar nosso aniversário de casamento naqueles dias, eu levara comigo um anel de brilhante com safiras, uma joia muito especial para mim. Por ocasião do segundo assalto, o ladrão fora até o banheiro e pegara um perfume que ali estava. Contudo não vira a caixinha do anel que se achava bem ao lado do vidro. A meu ver, isso, sem dúvida alguma, tinha um forte significado. Talvez Deus tivesse estado ali. E o próprio ladrão era outro dado interessante. Ele dissera coisas meio estranhas. Na primeira vez, ele perguntara ao meu marido:

            “Vocês não escutaram quando entrei?”

            E dissera também:

            “Só quero dinheiro!”

            E para mim falara:

            “Não se preocupe!”

            Tudo isso era muito curioso. Na segunda vez, ele havia dito ao Patrick:

            “Vocês deixaram a janela aberta para mim!” (E nós pensáramos que estavam todas trancadas!) “Por que não foram embora pra casa?” perguntou.

            E depois comentou:

            “Eu não queria acordar vocês!”

            Eu e meu marido analisamos todas as possibilidades sobre o que deveríamos ou não deveríamos ter feito, mais parecendo um legista examinando um cadáver para descobrir as causas da morte. Contudo o jogo do “E se...” na verdade não tem vencedores. O inimaginável acontecera conosco e agora só nos restava “recolher os pedaços”. E os “pedaços” que eu precisava recolher para obter a “cura” emocional de que tanto precisava são os seguintes.

  1. O mundo em que vivemos não é um paraíso. O pecado de Adão e Eva foi catastrófico. Aquele único ato de desobediência proporcionou ao diabo aquilo que ele queria: uma “base de operações” na Terra. O pecado lhe facilitou isso. Então quando eles abriram essa porta, o mal entrou aqui como uma inundação. Uma prova foi o confronto de Jesus com o diabo no deserto, naqueles quarenta dias em que o Senhor foi tentado. O diabo prometeu devolver-lhe o mundo, caso Jesus o adorasse (Mt 4.9). Obviamente, ele não poderia ter-lhe oferecido algo que não lhe pertencesse. E o Senhor Jesus não contestou o fato.
  2. O mundo é uma “zona de guerra”. Satanás odeia a todos nós. Sua vida é só roubar, matar e destruir – o tempo todo (Jo 10.10). Ele é como um animal que acabou de devorar sua presa e, bem saciado, põe-se a lamber os ossos dela. Fica feliz todas as vezes que acontece algum desastre, um casamento acaba, uma criança adoece ou dois países entram em guerra. Entretanto Deus deu o livre-arbítrio ao homem, bem como aos anjos, aos demônios (aqueles que decidiram se rebelar contra Deus) e ao diabo. Então a tensão que se estabelece entre a vontade do Criador e a das suas criaturas constitui um sério problema. E quais sãos os desdobramentos disso? Sendo agentes livres, todos nós tomamos decisões. Estas, por sua vez, geram consequências em série. E tudo isso sucede desde o princípio dos tempos até agora, tanto na Terra como no céu. Certo teólogo afirmou que só Deus – que é o Comandante Supremo – sabe como se desenrola esse embate entre o governo dele e os seres criados. Tal circunstância é por demais complexa, e a mente humana finita não consegue entendê-la.
  3. E será que Deus interfere? A Bíblia cita inúmeras situações em que ele intervém para restringir o mal. “Vá só até ali e não passe daí”, diz ele. Isso se deu, por exemplo, no caso de Jó, mas não no apedrejamento de Estêvão. Entretanto não cabe a nós sabermos quando e por que ele se interpõe em alguns casos e, evidentemente, em outros, não. (Talvez, devido à complexidade do assunto, sejamos incapazes de assimilá-lo, assim como uma criança pequena não compreende certos cálculos matemáticos.) É aí, então, que entra nossa fé no caráter de Deus. Confiamos nele ainda que não entendamos tudo que nos acontece. Em Hebreus 11, temos uma extraordinária lista de fiéis. Alguns deles fecharam a boca de leões ou escaparam de morrer ao fio da espada. Outros, porém, foram lançados em masmorras ou serrados ao meio. E o escritor do livro encerra o capítulo, dizendo: “Ora, todos estes que obtiveram bom testemunho por sua fé não obtiveram, contudo, a concretização da promessa”. (Ver Hebreus 11.33-39.)
  4. Temos de orar pedindo a Deus que nos livre do mal. Desde criança, venho fazendo a oração do “Pai Nosso”. Entretanto, agora, a petição “livra-nos do mal” revestiu-se de um novo significado para mim. Ali Deus nos convoca a engajarmos ativamente na guerra contra os desígnios do inimigo. E o fato de ele ordenar que oremos não é uma brincadeirinha de criança para nos deixar alegrinhos; não. Ele está nos dando o privilégio de contribuirmos para o desfecho dos acontecimentos. Ele espera nossa colaboração. Está pedindo essa participação nossa. É maravilhoso saber disso! Contudo o diabo também está a par do poder da oração e tenta nos deter. Não é sem razão que muitos crentes encontram tanta dificuldade para orar. Não é à toa que facilmente nos desconcentramos da oração ou achamos que nossa intercessão é fraca e não vai fazer nenhuma diferença. Estou sempre enfrentando esse tipo de problema.
  5. Precisamos ser prudentes. O fato de confiarmos em Deus não significa que possamos eliminar o bom senso. É claro que ninguém vai atravessar uma rua em frente de um caminhão que roda em sua direção. Pelo menos, não deve. Precisamos tomar todos os cuidados necessários para proteger a nós e a nossa família. No livro de Provérbios, encontramos a seguinte advertência: “O prudente vê o mal e esconde-se; mas os simples passam adiante e sofrem a pena” (22.3). Agora, pensando no que aconteceu, sentimos que deveríamos ter ido embora para casa logo após o primeiro assalto.

 

Onde estava Deus quando precisei dele? Confesso que meus conhecimentos teológicos não me forneceram todas as respostas belamente arrumadas dentro de uma caixinha embrulhada para presente. Na verdade, nem o teólogo mais sábio é capaz de fornecê-las. Entretanto, hoje sei algo que antes eu nunca soube: sempre que Deus permitir que algo nos aconteça, ele estará conosco o tempo todo em meio àquela circunstância, ainda que, no momento, não sintamos sua presença. Deus chamou Moisés para subir a um monte que estava fumegando e, de vez em quando, com raios cortando o céu de um lado a outro. Os israelitas ficaram tremendo de medo. E enquanto eles se mantinham distantes, observando a cena, “Moisés, porém, se chegou à nuvem escura onde Deus estava” (Êx 20.21). É verdade que Deus é luz, mas ele se encontra também nos momentos escuros de nossa vida. Isso é uma promessa dele, isto é, daquele que não pode mentir. Então, eu me agarro a esta verdade:

“De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei.” – Deus

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1 comentário

Sirlene Orcesi

Muito edificante o artigo. Real e de uma perspectiva bíblica corajosa, pois em muitos casos queremos sempre o final feliz de um Deus que não nos deixa passar por lutas, o que não é a realidade. A realidade foi mostrada: Deus está conosco SEMPRE.

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